Genial!
Mandado por Larissa Matos
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Bola (de volei) gato
MAndado por Fernando Kraigne
O espião dos cachorros.
O gato late..até ser descoberto...e volta a miar.
Mandado por FernandoKreigne
Mandado por FernandoKreigne
O Retorno de Jedi
Vale a pena ver até o final esta sátira (que perde a graça se eu disser quem fez) de um comercial que ganhou ouro em Cannes esse ano. (quem ainda não viu o original, é o 2o vídeo deste post).
O ORIGINAL
Mandado por Cheda Neto
O ORIGINAL
Mandado por Cheda Neto
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Otrivin
Ouro em Cannes este ano.
Mandado por Cannes Lions
Mandado por Cannes Lions
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Re-Cannes
Essa Campanha acabou de ganhar ouro E prata em press em Cannes.


Sem problemas....se ESSA outra campanha não tivesse ganho Cannes ano passado (e vários outros prêmios também).


Ah, também causaria menos polêmica se o criador da peça (de Billboard) não tivesse sido um dos jurados de press (deste ano) .
Mandado por Fantasma de Cannes passado.


Sem problemas....se ESSA outra campanha não tivesse ganho Cannes ano passado (e vários outros prêmios também).


Ah, também causaria menos polêmica se o criador da peça (de Billboard) não tivesse sido um dos jurados de press (deste ano) .
Mandado por Fantasma de Cannes passado.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Nova mídia - Cannes
Isso siom é que é um uso de novas mídias (ta...nao tao novo assim, já que fizeram parecido no D&AD, mas ainda é genial)
A Santa Clara fez um comercial falso, pra quem tivesse julgando Cannes poder ver - e só quem é latino pudesse entender.
Brilhante.
Mandado por Adonis Alonso
A Santa Clara fez um comercial falso, pra quem tivesse julgando Cannes poder ver - e só quem é latino pudesse entender.
Brilhante.
Mandado por Adonis Alonso
sexta-feira, 17 de junho de 2011
A arca
Coloquei lá embaixo pra você tentar não ver do que se trata. Tape o título do vídeo que aparece no facebook com a mão...vai ter mto mais graça.
__Tape Aqui_____
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__Tape Aqui_____
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
WHOPPERLUST
Como fazer seu consumidor olhar para seu produto - e seu produto apenas - por 30 minutos.
A idéia aqui é simples: Quanto mais tempo o telespectador assiste, mais sanduíches pode ganhar. É só apertar o controle remoto no momento exato.
Mandado por Gabriel (Ceará) Silva
A idéia aqui é simples: Quanto mais tempo o telespectador assiste, mais sanduíches pode ganhar. É só apertar o controle remoto no momento exato.
Mandado por Gabriel (Ceará) Silva
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Ciclista: leia a placa com atenção!
Aposto que estava escrito: "Cuidado, placa!"
Mandado por Fernando Kreigne
Mandado por Fernando Kreigne
terça-feira, 14 de junho de 2011
Carta da Anonymous para Otan.
(este é um post do UPDATE OR DIE)
Recentemente a OTAN declarou que os hackerativistas do Anonymous eram uma ameaça para a sociedade, citando casos como, por exemplo, quando eles atacaram os sistemas das empresas que entraram no boicote contra o Wikileaks.
A Anonymous respondeu da melhor forma possível, com a fantástica carta aberta que você lê logo abaixo. Como diz o Brunno Apolonio, que deu a dica desse post, as próximas gerações vão estudar esse documento na aula de História. Mas melhor do que explicar é ler. Vale o investimento de tempo.
Saudações, amigos da Otan. Nós somos a Anonymous (*)
Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.
O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer. A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.
Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?
Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.
Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.
Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.
Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.
O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.
Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.
Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.
Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.
Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.
Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.
Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.
Somos o Anonymous.
Somos uma legião.
Não perdoamos.
Não esquecemos.
Esperem por nós…
Recentemente a OTAN declarou que os hackerativistas do Anonymous eram uma ameaça para a sociedade, citando casos como, por exemplo, quando eles atacaram os sistemas das empresas que entraram no boicote contra o Wikileaks.
A Anonymous respondeu da melhor forma possível, com a fantástica carta aberta que você lê logo abaixo. Como diz o Brunno Apolonio, que deu a dica desse post, as próximas gerações vão estudar esse documento na aula de História. Mas melhor do que explicar é ler. Vale o investimento de tempo.
Saudações, amigos da Otan. Nós somos a Anonymous (*)
Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.
O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer. A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.
Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?
Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.
Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.
Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.
Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.
O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.
Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.
Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.
Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.
Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.
Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.
Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.
Somos o Anonymous.
Somos uma legião.
Não perdoamos.
Não esquecemos.
Esperem por nós…
(*) nota do editor: aqui há um trocadilho com “nós somos anônimos”
Mandado por Fabio Natan
Online life
Parando pra pensar é mesmo bem esquisito! haha
Mandado por Cristiane Parede
Mandado por Cristiane Parede
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Kangaroo Attack
Mandado por (na verdade inspirado por) Rodrigo Almeida
sexta-feira, 10 de junho de 2011
TWingsuit Base Jump - Transformers 3
Como fazer uma cena impossivel parecer real - sem o uso de CGI.
Mandado por Alexandre Magre
Mandado por Alexandre Magre
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Angry Birds Live
Palmas pra T-Mobile
Mandado por Fernanda Luz
Mandado por Fernanda Luz
Selley 3 em 1
Genial...num tem outra palavra...genial!!
Mandado por Destino
Mandado por Destino
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Eduardo e Mônica
Ponto pra Vivo!!!
Mandado por Daniel Lemos
Mandado por Daniel Lemos
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
O maior lipdub do mundo (novo recorde mundia)
Já tinha dado o que tinha que dar. Começando com a galera do CollegeHumor, depois virando febre nas faculdades americanas e terminando com um mega-lipdub-foda numa faculdade do Canadá. Até que a Newsweek disse que a pequena cidade de Grand Rapids era uma cidade que estava morrendo. E a resposta/propaganda da cidade foi esse vídeo abaixo.
Quer dera viver numa comunidade unida assim.
Mandado por destino.
Quer dera viver numa comunidade unida assim.
Mandado por destino.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
AT&T - Flash Mob
Se você não conhece o comercial do Flash Mob da T-Mobile, assista 2o vídeo deste post antes de assistir ao 1o - que é da AT&T.
Pra quem não viu...esse é o original da T-Mobile
Mandado por Cheda Neto
Pra quem não viu...esse é o original da T-Mobile
Mandado por Cheda Neto
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Verdade
Mina gata (leia-se "e/ou gostosa) recebe muito mais comentários, requests, pokes, etc. no facebook (e fora dele também).
Propaganda boa é aquela que se baseia numa grande verdade.

Mandado por Vitor Salioni
Propaganda boa é aquela que se baseia numa grande verdade.

Mandado por Vitor Salioni
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